Há tempos que a Bruna Beber me mostrou esse poema e eu fiquei gamado. Talvez por ter nascido e crescido de frente pro mar. Talvez por outro talvez. Levei tempo até desencanar a prancha e fazer esse vídeo com seu texto. A primeira versão foi um filme comigo entrando no mar, mergulhando, pegando onda, essas coisas, mas ficou tão Jack Johnson que achei melhor descartar. A segunda versão era mais ilustrativa, com uma imagem para cada palavra falada (enceradeira, isopor, bola de chiclete...), mas achei que não era necessário tanta imagem, que iria desviar a atenção da intenção, portanto finalizei com essa versão com fotos do mar. As fotos foram capturadas em sites de fotógrafos e grupos de fotos oceânicas. Mostrei pra Bruna que gostou, achou tenso e emocionante. Portanto, aqui está.
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