Neste fim de temporada de uma porção de séries norte-americanas, Castle, que já vai pela quarta, teve para mim o melhor desempenho entre os programas leves, sem superprodução e, como diz um amigo, que não ofendem ninguém.
A base da trama é um escritor de suspense playboy que ajuda uma detetive gostosa a resolver assassinatos, em Nova Iorque, valendo-se de seu conhecimento de estruturas narrativas. Os roteiros não são uma novela de Agatha Christie, e ao espectador nunca é dada a chance de tentar adivinhar quem é o assassino — mas conseguem prender, e os diálogos contêm ótimas tiradas. Nesta atual temporada, os roteiristas conseguiram dosar muito bem brincadeirinhas e referências na própria estrutura do roteiro com o padrão típico que ela costuma seguir.
Só da saudade, mesmo, é da abertura completa, que passava até a temporada anterior:
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