Eis alguns fatos interessantes sobre este país, para você impressionar os amigos de boteco:
Oficialmente, a Coreia do Sul ainda está em guerra contra a Coreia do Norte; por enquanto, os dois países estão em armistício, mas a fronteira que os separa é uma das zonas mais militarizadas do mundo, um foco de conflito em potencial.
Entre os alfabetos ideogramáticos orientais, o sul-coreano, chamado hangul, é o mais fácil para um ocidental aprender, por seguir a lógica de vogais e consoantes à qual nós estamos acostumados, como demonstra essa tabela.
O cinema sul-coreano tem-nos brindado com ótimos diretores, a exemplo de Chan-wook Park, responsável pela catártica Trilogia da Vingança (Sympathy for Mr. Vengeance, Oldboy, Lady Vengeance) e pela comédia nonsense I'm a cyborg, but that's ok; ou ainda, Kim Ki-duk, realizador do perturbante Time — O Amor Contra a Passagem do Tempo.
O mais incrível, contudo, parece-me o modo como a Samsung, empresa sul-coreana, faz-se presente na vida daquele povo, inclusive cumprindo funções de responsabilidade do Estado tradicionalmente. O Império Samsung tem mesmo uma cidadela — e "cidadela", aqui, é mera força de expressão: o local é cinematográfico, no que tem de mais fantástico e de mais arrepiante.
Infelizmente, o áudio do melhor documentário sobre o Império Samsung é em francês, sem legendas. Afine o ouvido, mon ami. Ça vaut la peine!
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