Pela segunda vez na FLIP o romancista espanhol Enrique Vila-Matas participou de uma mesa extra no cronograma da organização (tapando o buraco da falta do Nobel Jean-Marie le Clézio que não veio por problemas de saúde). Nesta conferência, Vila-Matas propôs avaliar a morte da literatura em nossa realidade contemporânea, julgando a produção atual como “parte do mercado”, como algo “irremediavelmente inútil”.
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