segunda-feira, 23 de julho de 2012

REVOLUTION: A NOVA DO J.J. ABRAMS



O nome roteirista, diretor e produtor norte-americano J.J. Abrams virou grife depois de Lost e de Fringe. Todos os novos produtos em que ele está envolvido fazem questão de frisar que têm um dedo seu, ainda que seja na produção executiva (que é sinônimo de arranjar dinheiro), como é o caso de Revolution.

O universo em que a série se constrói é maravilhoso e instigante — o mundo sem energia elétrica, coisa sobre a qual os fanáticos por teorias apocalípticas volta e meia se debruçam, por todo o misticismo em torno de uma possível inversão dos polos magnéticos da Terra que queimaria todos os eletroeletrônicos. Mas, infelizmente, a série dá um salto para o mundo já adaptado à vida sem energia e envereda por um medievalismo maluco — quando o mais legal, convenhamos, teria sido explorar a adaptação ao novo contexto.

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