segunda-feira, 25 de junho de 2012

VEM AÍ A TROPICÁLIA


Esses dias estava passando pelo cinema e vi o cartaz de um filme chamado Tropicália, com o rosto dos seus maiores símbolos em destaque e a promessa (em uma frase do cartaz) de revelar a criação do movimento.

Ainda sem data pra estreia, o documentário Tropicália busca contar o que inspirou Caetano Veloso, Gilberto Gil e outros músicos a produzir extensivamente na época, como foi a gravação do disco coletivoTropicália ou Panis et Circensis, em pleno maio de 1968, e a prisão seguida de exílio em Londres de Caetano e Gil, após a edição do AI-5 (Ato Institucional nº5) em dezembro daquele ano, evento que marca o fim da Tropicália como movimento.

Pelo trailer, a minha grande expectativa pelo filme são as imagens históricas e raras de arquivo de shows e entrevistas. Pelo que me disseram, é de Gal um dos depoimentos mais divertidos. Ela comenta o show em que se apresentou pela primeira vez, com um imenso cabelo black power e cantando Divino Maravilhoso, no qual, segundo ela, "metade da plateia vaiava e metade aplaudia". 

Ainda tem Tom Zé, Jorge Mautner, Hélio Oiticica, Glauber Rocha, Sergio Mendes, enfim, a cambada toda.

Nenhum comentário:

Postar um comentário